segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Liberado a entrega de CD's da versão 8.10 do UBUNTU

http://ubuntudicas.blogspot.com/

Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008


Liberado a entrega de CD's da versão 8.10

liberado os pedidos dos cd's da versão 8.10 do Ubuntu pelo ShipIt da Canonical!

Mas para isso você terá que se cadastrar e se pedir mais de 1 cd explicar o motivo. Eu pedi 10 para entregar aos colegas de departamento de TI, onde trampo.

E daqui 10 dias teremos a versão 8.10 para download.

Pegue sua versão e faça cópias para seus amigos e familiares.

Eu acho que, enfim, o linux chegou para o desktop! Só alegria!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Novo Asterisk 1.4.22

http://www.albertosato.voipcenter.com.br/

Lançado o Asterisk 1.4.22

By amsato | October 7, 2008

Foi lançado a versão do Asterisk 1.4.22. Esta versão inclui um grande número de correções de problemas, além da inclusão do suporte para o DAHDI (novo Zaptel).

Para maiores informações sobre a transição do Zaptel para o DAHDI, por favor consulte o link abaixo:
http://svn.digium.com/view/asterisk/tags/1.4.22/Zaptel-to-DAHDI.txt?view=markup

Para a lista completa das alterações desta versão, veja o ChangeLog:
http://svn.digium.com/view/asterisk/tags/1.4.22/ChangeLog?view=markup

O Asterisk 1.4.22 está disponível para download no link abaixo:
http://downloads.digium.com/pub/telephony/asterisk/asterisk-1.4.22.tar.gz

Topics: Asterisk, Novidades | No Comments »

terça-feira, 7 de outubro de 2008

30 motivos para usar o Linux

Artigo muito bom do Jefferson, no vivaolinux:
30 motivos para usar o Linux
Linux user
jeffestanislau
16/04/2004
Trinta razões em forma de ferramentas que lhe darão a certeza de que o Linux é o sistema operacional ideal para o seu uso! Leitura recomendada para todos os níveis de usuários desse sistema operacional.
Por: Jefferson Estanislau da Silva


Vou demonstrar neste artigo porque você que é um novo usuário não deve temer em se aventurar na utilização do Linux. E para os usuários mais assíduos, vou deixar algumas dicas que podem ser úteis.

Este artigo é para falar das ferramentas do do Linux que vão lhe dar o conforto durante a sua utilização neste sistema, alguns deles são idênticos aos do Windows e muitos outros são até melhores.

Veja o material completo aqui.


Vídeo do Portal do Software Público Brasileiro: Conheça...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Wi-Mesh no projeto Estrela Digital, da prefeitura de Estrela-RS.

Estrela-RS tem Wi-Mesh da D-Link 29/09/2008 10:31 - Gláucia Civa

A D-Link acaba de tornar-se a responsável pelo fornecimento de rede Wi-Mesh para o projeto Estrela Digital, da prefeitura de Estrela-RS.

"O objetivo é disponibilizar acesso gratuito à Internet para a população da cidade, promovendo a inclusão social dos habitantes da área urbana", afirma Ricardo Moerschbaecher, gerente da TI da prefeitura do município.

No projeto, a Ynoma e a CTK, respectivamente distribuidora Specialist focada no mercado corporativo e integradora da D-Link, implementara a rede Wi-Mesh.

São seis unidades do wireless Mesh DWR-500, da D-Link, para ambientes outdoor, cada uma cobrindo uma área de um quilômetro quadrado.

Dentro desta área, foram criados hot-spots para que os usuários de notebooks também possam se conectar gratuitamente à Internet.

A rede implementada tem capacidade para 25 Mbps, mas a prefeitura irá fornecer um backbone de 6 Mbps, deixando a rede pronta para expansões.

A cidade, que já utilizava equipamentos IP DSLAM fornecidos pela D-Link, pretende utilizar a nova rede Wi-Mesh para, no futuro, agregar equipamentos de vigilância IP e VoIP Wi-Fi.

"Essa ampliação é possível graças aos recursos de QoS (Qualidade sobre o Serviço), WMM (Wireless Multimedia) e controle de banda", explica Marcelo Rodrigues, diretor Comercial da Ynoma. “Por ser um trabalho de cunho social, a implementação não visa a atingir o ROI”, complementa.

Estrela possui 27 mil habitantes, sendo localizada no Vale do Taquari. A economia é baseada na indústria, principalmente de transformação, que responde por 64% da arrecadação. Em seguida vêm o comércio, com 22%, e o setor primário, com 14%.

Sapiranga também tem
Outra cidade do interior gaúcho que prepara sua rede digital de serviços é Sapiranga.

O município lançou no começo de setembro o projeto Sapiranga Digital, que vai disponibilizar acesso gratuito à Internet e serviços online como e-mail, ouvidoria, educação à distância, consulta ao acervo de livros da Biblioteca Municipal, informações, entre outros.

O município deverá investir cerca de R$ 180 mil na instalação da estrutura. A previsão é de que em dois meses o sistema comece a operar. O assunto foi matéria no Baguete e pode ser lido na íntegra pelo link abaixo.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Uma breve história do Linux

Direto do http://www.guiadohardware.net/

Uma breve história do Linux

outubro 1, 2008 – 2:57 pm

O sistema operacional é o responsável por ativar todos os periféricos e criar o ambiente sobre o qual todos os outros programas rodam. É ele o responsável por reservar processamento suficiente para que o MP3 que você está ouvindo em background continue sendo tocado mesmo quando você precisa abrir outro aplicativo pesado, ou por transferir programas e bibliotecas sem uso para a memória virtual quando a memória principal está toda ocupada, por exemplo. Isso faz com que o trabalho do sistema operacional seja uma atividade inglória, já que você só se lembra dele quando alguma coisa dá errado. :)

Para a tristeza de alguns e alegria de outros, o Windows é o sistema operacional mais usado em desktops, o que faz com que ele seja a plataforma mais familiar para a maioria. Muitas tarefas são complicadas (experimente tentar encontrar drivers para alguma placa-mãe antiga, por exemplo), mas como muita gente usa e muitos passam pelos mesmos problemas, acaba existindo uma rede de suporte em torno do sistema, que torna fácil conseguir ajuda.

O domínio da Microsoft na área de sistemas operacionais começou em 1981, com o lançamento do primeiro PC e da primeira versão do MS-DOS. Embora não tivesse nada de especial com relação a outros sistemas da época, o DOS cresceu em popularidade junto com os PCs, seguido pelas diversas versões do Windows. Apesar disso, a Microsoft é uma página recente na história da informática. Enquanto o MS-DOS ainda dava seus primeiros passos, o Unix já era um sistema maduro, usado na maioria dos computadores de grande porte e em estações de trabalho. A história do Unix começa em 1969, na frente de um computador igual a este:

Este é um PDP-7, um minicomputador da década de 60 que possuía apenas 8 kbytes de memória RAM e utilizava fitas magnéticas para armazenamento dos dados. Hoje em dia, qualquer agenda eletrônica ou celular possui muito mais memória e poder de processamento do que ele, mas na época ele era um equipamento relativamente poderoso, que custava US$ 72.000.

Devido às pesadas limitações da máquina, o sistema operacional deveria ser extremamente enxuto e otimizado, de forma a extrair o máximo de desempenho e consumir o mínimo possível de memória. A combinação da criatividade dos desenvolvedores, a necessidade e as limitações impostas pelo equipamento, resultaram em um sistema bastante otimizado e elegante. Muitas das idéias surgidas nesta época continuam sendo usadas até hoje.

O Unix evoluiu durante a década de 1970, passando a ser usado em cada vez mais equipamentos e ganhando mais recursos. Quase sempre ele era usado em aplicações “sérias”, incluindo instalações militares, bancos e outras áreas onde não existe margem para falhas. Devido a tudo isso o sistema se tornou muito robusto e estável.

Os primeiros sistemas Unix foram desenvolvidos de forma colaborativa, dentro de universidades e centros de pesquisas. Embora naquela época ainda não existisse a Internet como a conhecemos hoje, existia uma grande colaboração entre os desenvolvedores. Isso mudou na década de 1980, quando empresas como a AT&T, Sun e SCO, que detinham os direitos sobre o sistema, passaram a desenvolver versões proprietárias e a concorrerem entre si. A colaboração deixou de acontecer e a plataforma foi fragmentada em versões incompatíveis.

Outro fator importante foi a falta de investimentos em versões destinadas a micros PCs. Na época, os PCs eram vistos como computadores muito limitados, incapazes de rodar sistemas Unix completos (lembre-se de que estou falando do início da década de 1980, quando ainda eram usados micros XT e 286). Somados, estes dois fatores fizeram com que a plataforma definhasse, deixando o caminho livre para o crescimento da Microsoft e das diferentes versões do Windows. Chegamos, então, ao Linux.

Tudo começou em 1991, quando Linus Torvalds começou a trabalhar no desenvolvimento de um sistema Unix para rodar em seu 386. Na época, o único sistema similar era o Minix, um sistema para uso acadêmico, que era bastante limitado. No início, Linus usava o Minix para rodar o editor, compiladores e outras ferramentas de desenvolvimento que usava para desenvolver o Linux, mas, a partir de um certo ponto, ele passou a usar o próprio Linux. Ou seja, depois de um breve período de encubação dentro do Minix, o Linux passou a ser desenvolvido dentro do próprio Linux. :)

De início, o Linux era um projeto muito pequeno, o hobby de um único programador. Entretanto, ele tinha uma grande vantagem em relação aos sistemas UNIX que o precederam: o simples fato de ser disponibilizado sob a licença GPL. Isso permitiu que outros programadores adotassem o projeto, passando a contribuir com melhorias e correções. Subitamente, toda a demanda acumulada em relação a um sistema Unix para micros PC foi canalizada em torno do Linux, fazendo com que o sistema passasse a crescer em um ritmo cada vez mais acelerado, chegando ao que temos nos dias de hoje.

A licença GPL, tão comentada, mas ao mesmo tempo tão mal-compreendida, pode ser resumida em 4 direitos básicos e uma obrigação:

1- Aplicativos disponibilizados sob a GPL podem ser usados por qualquer um e para qualquer fim, sem limitações. Mesmo que eventualmente os criadores mudem de idéia e resolvam passar a distribuir novas versões do programa sob outra licença, as versões que foram distribuídas sob a GPL continuam disponíveis, o que permite que outros desenvolvedores criem uma derivação e continuem o desenvolvimento. Isso traz uma boa dose de segurança para quem usa o aplicativo, já que reduz a chance de ele ser descontinuado e deixar de estar disponível. Enquanto houver um volume considerável de usuários, é bem provável que o desenvolvimento continue, de uma forma ou de outra.

2- Direito de tirar cópias do programa, distribuí-las ou até mesmo vendê-las a quem tiver interesse. Existe a possibilidade de ganhar algum dinheiro vendendo CDs gravados, por exemplo, mas como todo mundo pode fazer a mesma coisa, é preciso vender por um preço relativamente baixo, cobrando pelo trabalho de gravação e não pelo software em si, que está largamente disponível.

Isso faz com que a forma mais eficiente de ganhar dinheiro seja prestar suporte e vender serviços de personalização e não venda direta, como no caso dos softwares comerciais. Para o cliente acaba sendo vantajoso, pois o custo de implantação será o gasto com a consultoria e treinamentos, enquanto ao implantar um software comercial qualquer ele gastaria também com as licenças de uso.

3- Direito de ter acesso ao código fonte do programa, fazer alterações e redistribuí-las. Para um programador este é o principal atrativo, já que permite criar novos projetos usando como base o código fonte de programas já existentes ao invés de ter sempre que começar do zero, sem falar na grande oportunidade de aprendizado que examinar o código fonte dos programas disponíveis propicia.

4- Direito (e ao mesmo tempo a obrigação) de redistribuir as modificações feitas. Este é o ponto onde existem mais mal-entendidos. Se você desenvolve um software por hobby, ou por usá-lo internamente na sua empresa, e não possui interesse em explorá-lo comercialmente, você pode simplesmente divulgar o código fonte para todo mundo, o que é o caminho mais lógico se você pretende atrair outros interessados em ajudá-lo no desenvolvimento. Mas, caso você pretenda receber pelo seu trabalho de desenvolvimento, existem duas opções:

a) Você pode distribuir o software livremente para aumentar a base de usuários e ganhar vendendo suporte, treinamentos e personalizações ou:

b) Você só é obrigado a distribuir o código fonte a quem obtém o software, de forma que você pode trabalhar batendo de porta a porta, vendendo o software para alguns clientes específicos e fornecendo o código fonte apenas para eles. Não existe nada de errado com este modelo, mas você perde a possibilidade de ter contribuições de outros desenvolvedores, o que pode ser ruim a longo prazo.

Os softwares distribuídos sob a GPL também não “contaminam” softwares comerciais ou de outras licenças no caso de distribuição conjunta. Por exemplo, uma revista pode distribuir alguns softwares GPL no meio de um monte de aplicativos fechados na mesma edição. Os softwares GPL continuam sendo GPL, com todas regras que vimos acima, enquanto os softwares comerciais continuam sendo fechados. A revista deve incluir o código fonte dos aplicativos GPL (ou pelo menos a informação de como obtê-los via internet), mas naturalmente não precisa fazer o mesmo com os outros aplicativos incluídos no CD.

Você pode também usar algum software GPL em conjunto com o seu aplicativo comercial, desenvolvendo um aplicativo qualquer que utiliza o Postgree SQL (um servidor de banco de dados), por exemplo. O Postgree SQL continua sendo GPL e o seu aplicativo continua sendo fechado; qualquer um pode usar e tirar cópias do Postgree SQL, mas você controla a distribuição do seu aplicativo. Uma coisa não interfere com a outra.

Ou seja, muito embora muitos vejam a GPL como algum tipo de licença comunista, que diz que todos os programadores devem fazer voto de miséria e passar a trabalhar de graça em nome do bem comum, ela é na verdade apenas uma licença que estimula a colaboração e o reaproveitamento de softwares e componentes, que vem nos trazendo diversas mudanças positivas.

Voltando a história, embora o kernel seja o componente mais importante do sistema (e também o mais complexo), ele não é o único. Qualquer sistema operacional moderno é a combinação de um enorme conjunto de drivers, bibliotecas, aplicativos e outros componentes. O kernel é apenas uma base sobre a qual todos eles rodam.

Alem do período de incubação dentro do Minix, o Linux se beneficiou de diversos outros projetos anteriores, tais como o X (responsável pela interface gráfica) e inúmeros utilitários, bibliotecas, linguagens de programação, compiladores e assim por diante. A eles se somam uma grande lista de interfaces e aplicativos que surgiram nos anos seguintes, tais como o Gnome, KDE, Firefox, OpenOffice e assim por diante.

Entre as ferramentas usadas desde os primeiros dias, estão o Emacs e o GCC, desenvolvidos pela Free Software Fundation, como parte do projeto GNU. O Emacs é um editor de texto que combina uma grande quantidade de recursos e ferramentas úteis para programadores, enquanto o GCC é o compilador que permite transformar o código escrito nele em arquivos executáveis.

Isso deu origem a uma das maiores flame-wars da historia, com Richard Stallman passando a exigir o uso do termo GNU/Linux (que é pronunciado como “gui-nuu slash Linux”) para designar o sistema, em vez de simplesmente “Linux”, argumentando que o projeto GNU foi iniciado antes e que por isso merece crédito.

Este e um caso em que as opiniões se dividem, com alguns dando razão a ele e realmente usando o “gui-nuu slash Linux”, e outros argumentando que os componentes do projeto GNU correspondem a apenas uma pequena parte do sistema e que por isso se fosse para dar o crédito devido a todos os inúmeros componentes que formam uma distribuição atual, seria preciso chamar o sistema de X/Qt/KDE/GTK/Gnome/Mozilla/Firefox/OpenOffice/longa-lista/GNU/Linux. O fato é que, excluindo qualquer discussão filosófica, o nome “Linux” puro e simples e muito mais simples e fácil de pronunciar, o que faz com que o “GNU/Linux” não seja usado fora de alguns círculos específicos.

Continuando a história, embora o Linux tenha sido originalmente escrito para ser usado em micros PC (mais especificamente no 386 que Linux Torvalds usava em 1991), a modularidade do sistema, o fato de ele ter sido escrito inteiramente em C e as boas práticas empregadas no desenvolvimento permitiram que ele ganhasse versões (ou ports) para outras plataformas. Hoje em dia, o Linux roda em praticamente todo o tipo de processadores, dos processadores de 32 e 64 bits usados em micros PC, a chips especializados usados em maquinário industrial.

Existe ate mesmo um fork do kernel Linux que e capaz de rodar em processadores 8088 e 286 (o ELKS), como os usados nos primeiros micros PC. Embora estejam a muito obsoletos nos PCs, versões modernizadas desses chips são relativamente populares em sistemas embarcados, concorrendo com chips Z80 e outros processadores de 8 ou 16 bits, que embora desconhecidos do grande publico, são produzidos e usados em quantidades gigantescas nos mais diversos tipos de dispositivos. É justamente essa versatilidade que faz com que o Linux seja usado em tantas áreas diferentes, de celulares a supercomputadores.

Ao ver micros com Linux em exposição nas lojas e em mercados, tenha em mente que esta é apenas a ponta do iceberg. O uso do Linux em micros domésticos, pelo grande público, é uma coisa relativamente recente. Antes de chegar aos desktops, o Linux cresceu entre os desenvolvedores e usuários avançados, dominou os servidores, invadiu o mundo dos dispositivos embarcados (celulares, roteadores, pontos de acesso wireless e até mesmo modems ADSL) e se tornou o sistema dominante no mundo dos supercomputadores.

Segundo o http://www.top500.org/, que mantém um rank atualizado dos 500 supercomputadores mais poderosos do mundo, em junho de 2008 tínhamos 427 dos 500 supercomputadores mais poderosos rodando diferentes versões do Linux (http://www.top500.org/stats/list/31/osfam). Dos restantes, 25 rodavam outros sistemas Unix e apenas 5 rodavam Windows, 3 deles com o HPC Server 2008 e 2 com o Windows Compute Cluster Server 2003, duas versões do Windows especialmente otimizadas para a tarefa.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sê livre...


O "Sê Livre" da camiseta tem a ver com a liberdade de software, comemorado aqui no dia 20.09.2008 (ou seja, foi ontem...), não deu tempo de postar aqui, então tou dando minha contribuição agora, no velho estilo, antes tarde do que nunca.

Vi primeiro no site do André Godin, a idéia é muito boa e bem explicada seu post, vou comentar umas partes aqui:

" O “Dia da Liberdade de Software” é uma celebração anual da Liberdade de Software realizada simultâneamente em diversas localidades do mundo, 500 cidades neste ano. "

A idéia é "passar uma manhã de sábado divertida, com muita informação, brindes, palestras e minicursos. Tudo regado a muito software livre!"

"Em um mundo cada vez mais digital, mais e mais pessoas dependem de softwares em suas experiências diárias.

O software influencia como interagimos com os outros, desfrutando de meios distintos, votamos, pagamos, e trilhamos nosso caminho.

O software aponta nossa forma de vida, nossas liberdades básicas como liberdade de associação, liberdade de pensamento, liberdade de escolha e muito mais.

Muitas pessoas não se dão conta da importância e da influência do software e outras tecnologias em suas vidas.

O que queremos com essa tal “Liberdade de Software”?

Ela se trata de um futuro tecnológico e em que possamos confiar, que seja sustentável e que não impacte negativamente nas liberdades humanas básicas que damos por garantidas.

Sistemas eleitorais não confiáveis podem levar a uma inquietude civil e a falta de confiança nos órgãos governamentais.

Softwares-espiões que vigiam o que escutamos, nossos detalhes bancários e a quem enviamos e-mails, podem ser instalados em nossos computadores sem nosso consentimento.

A codificação regional de filmes introduz uma barreira artificial para o conteúdo internacional;

Onde está nossa escolha pessoal?

Os formatos de dados proprietários podem representar um impedimento para acessarmos nossa própria informação!

A Liberdade de Software pode ser mantida por sistemas transparentes (como Softwares Livres e Softwares de Código Aberto) que estão baseados em formatos abertos, seguros e sustentáveis, incluindo formatos de dados e protocolos de comunicação."

O evento de João Pessoa aconteceu no Departamento de Informática no CCEN da UFPB no sábado, dia 20, das 08:00 às 12:00.

O SFD 2008 visa colocar os participantes em contato com diversas iniciativas e projetos nacionais e internacionais. Para isto, apresentará em sua grade de programação as palestras:

  • O que é Software Livre? - Anahuac de Paula Gil (KyaPanel);

  • Quebra de Paradigmas – Como NÃO usar Windows – Joaquim Gil (Linuxfi);

  • O Linux põe a mesa? - Gleidson Lacerda (Moodle);

A mesa redonda:

  • Mesa Redonda: Porque você não gosta de Software Livre?.

E, além disso palestras, haverão estes dois minicursos.:

  • Introdução ao Linux para Desktop – Joaquim Gil (Linuxfi);

  • Programação em Ruby – Maurício Linhares.

E claro, no espírito do movimento livre, a inscrição foi gratuita, mas neste caso com vagas limitadas, no site http://www.glugpb.org.br/sfd2008.

A Justificativa é a mais justa:

Ao estimular o uso e desenvolvimento de software livre e de código aberto, investe-se na produção e qualificação do conhecimento local a partir de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e de uma nova postura, que insere a questão tecnológica no contexto da construção de mundo com inclusão social e igualdade de acesso aos avanços tecnológicos.

Espera-se ainda com SFD 2008 uma maior interação entre profissionais de diferentes áreas do mercado e governo com alunos, incluindo assim os próprios alunos das IES e outras instituições de ensino. Tal interação é saudável para ambos, e aproxima os diferentes mundos dos saberes.

Instituições Executoras


O G/LUG-PB (Grupo de Usuários Gnu Linux da Paraíba) e PSL-PB (Projeto Software Livre - Paraíba) promoverão a comemoração, no dia 20 de setembro, das 8h às 12h, com o apoio do:

UFPB (Departamento de Informática da Universidade Federal da Paraíba),

Linuxfi (Empresa de serviços em Software Livre - Linux)

e KyaPanel (Gestor de Servidores),

São iniciativas não governamentais que reúnem mais de 400 estudantes, profissionais, empresários e usuários de Software Livre da Paraíba. Seus principais objetivos são:

  • Difundir a cultura informática e, particularmente, a filosofia dos sistemas operacionais padrão POSIX em geral e, especialmente, fomentar, desenvolver, apoiar e disseminar o uso do sistema operacional GNU/LINUX em todas suas distribuições, plataformas e opções de configuração;

  • Difundir, promover, apoiar e fomentar a utilização, produção e desenvolvimento de softwares, hardware, cursos, técnicas pedagógicas, manuais, livros e traduções cujos autores e/ou proprietários autorizem sua utilização e/ou distribuição sem cobrar remuneração, mediante a renúncia de seus direitos patrimoniais e/ou autorais;

  • Respeitar integralmente os direitos morais do autor sobre sua criação.


SFD 2008 – Dia da Liberdade de Software

:o)

É isso aí, só falta a gente nessa, exemplo bom pra seguir aqui em Salvador, não?

Claro, isso para aqueles que tem boa vontade...

É bobagem esperar isso dos administradores municipais, a maioria não sabe nem o que é informática, e os que sabem não tem interesse políticos e económicos na liberdade, quanto mais a gente tiver consciência disso melhor.

E como sempre, pelos atos de seus representantes
perde a sociedade,
pois ficar parado
em um mundo em constante movimento
é ficar muito pra trás...

Comparando com a nossa realidade...

Comparando com a nossa realidade...
Calvin & Hobbes, by Bill Watterson. Todos os direitos reservados.

Lista de Softwares Públicos (Disponíveis e prontos para uso) do Governo Federal

http://www.softwarepublico.gov.br/ListaSoftwares

Lista de Softwares Públicos

Comunidades

e-Proinfo (2532 membros)

O Ambiente Colaborativo de Aprendizagem - e-ProInfo é um software público, desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância - SEED do Ministério da Educação - MEC e licenciado por meio da GPL-GNU, Licença Pública Geral. Ressaltamos que o e-ProInfo é software público e possui licenciamento específico. O contrato segue às regras da Licença Pública Geral - GPL e deve ser conhecida pelas Instituições que pretendem utilizá-lo. Para obter informações referentes as regras o usuário deverá acessar o link GNU GPL. Equipe e-ProInfo.

Cacic (10905 membros)

Primeiro Software Público do Governo Federal, resultado do Consórcio de Cooperação entre a SLTI - Secretaria de Logística Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG e a DATAPREV - Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, desenvolvido pelo Escritório Regional da DATAPREV no Espírito Santo. O Cacic é capaz de fornecer um diagnóstico preciso do parque computacional e disponibilizar informações como o número de equipamentos e sua distribuição nos mais diversos órgãos, os tipos de softwares utilizados e licenciados, configurações de hardware, entre outras. Também pode fornecer informações patrimoniais e a localização física dos equipamentos, ampliando o controle do parque computacional e a segurança na rede. Desenvolvedor DATAPREV - Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social Linguagem Php, Perl, Python, Delphi Banco de Dados Mysql

KyaPanel (1136 membros)

O Jegue é um sistema de gestão para servidores de e-mail que utilizam Postfix, LDAP e Courier. Além da gerência comum ele também está integrado com o Egroupware quando utilizado com Postgres, permitindo a seleção dos aplicativos disponíveis na mesma interface do Jegue. Desenvolvido em camadas, o seu core está desenvolvido em Shell Script e sua interface em PHP, que executa o core através do sudo. Esta estrutura permite que outras interfaces sejam desenvolvidas sem afetar o comportamento do sistema. Em sua nova série o Jegue esta 100% integrado ao LDAP, permitindo que tudo seja armazenado diretamente nesta base, sem necessidade de usar SQL. Abaixo estão todas as opções do JeguePanel.

SGD - Sistema de Gestão de Demandas (3473 membros)

O SGD foi desenvolvido dentro da filosofia de software livre para atender as necessidades da TI, transformando as demandas internas em projetos que são controlados pelo escritório de projetos, melhorando conseqüentemente a qualidade do atendimento do serviço público. Contudo, por sua flexibilidade, a ferramenta pode ser utilizada por qualquer área, órgão público ou empresa que deseje o efetivo controle de suas demandas. O sistema apesar de empregar técnicas voltadas a orientação de objetos, adoção de linguagem de programação livre e a arquitetura do sistema estruturada em três camadas, tem a preocupação da adoção de padrões abertos, bem como a aderência com a política de software livre do governo federal.

Sigati (1340 membros)

O Sigati é uma ferramenta gráfica que consolida em uma única interface a administração de serviços de diretório distribuído baseados no OpenLDAP, permitindo a administração de objetos, partições, réplicas, esquemas e listas de controle de acesso. Diferentemente de outras ferramentas livres existentes, que geralmente provêem apenas administração de objetos, o Sigati permite um gerenciamento mais amplo, facilitando a execução de atividades complexas e evitando que o administrador tenha que editar manualmente os arquivos de configuração do diretório. Desenvolvedor: Universidade Católica de Brasília (UCB). Linguagem: Java.

OpenACS (742 membros)

OpenACS é um framework de desenvolvimento web que usa servidor web AOLServer, banco de dados PostgreSQL e linguagem TCL. Junto com o aplicativo .LRN, é a ferramenta utilizada pelo Portal do Software Público Brasileiro.

Sisau-Saci-Contra (1936 membros)

Software de atendimento aos usuários, Sistema de gerenciamento de Portais e de controle de acesso. Desenvolvedor: Ministério do Desenvolvimento Agrário Linguagem: PHP Banco de Dados: PostgreSQL

GSAN (737 membros)

Sistema integrado de gestão de serviços de saneamento. O GSAN é um sistema, desenvolvido com ferramentas de software livre, de Gerência de Operações Comerciais e de Controle da execução de serviços internos, disponível gratuitamente para prestadores dos serviços de saneamento brasileiros e para atendimento de seus usuários. O GSNA foi criado com o objetivo de elevar o nível de desempenho e de eficiência das empresas de abastecimento de água e coleta de esgotos, e pode ser adaptado a empresas de pequeno, médio e grande portes.

Cocar (3190 membros)

O CONTROLADOR CENTRALIZADO DO AMBIENTE DE REDE ­ COCAR foi desenvolvido pelo DERE com o objetivo de disponibilizar, para todos os escritórios, uma ferramenta para monitoração do tráfego nos circuitos da rede de acesso e fornecer alarmes informativos de queda de performance nestes circuitos com o armazenamento dos dados coletados.

InVesalius (1280 membros)

InVesalius é um software público para área de saúde que visa auxiliar o diagnóstico e o planejamento cirúrgico. A partir de imagens em duas dimensões (2D) obtidas através de equipamentos de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, o programa permite criar modelos virtuais em três dimensões (3D) correspondentes às estruturas anatômicas dos pacientes em acompanhamento médico. O software tem demonstrado grande versatilidade e vem contribuindo com diversas áreas dentre as quais medicina, odontologia, veterinária, arqueologia e engenharia. O programa foi desenvolvido pelo CenPRA (Centro de Pesquisas Renato Archer), unidade do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), através das linguagens de programação Python e C++. Atualmente opera apenas em Windows, sendo que é licenciado pela CC-GNU GPL (Licença Pública Geral) versão 2 (em português).

LightBase (605 membros)

A solução LightBase é um banco de dados textual multimídia e reúne um ambiente de desenvolvimento rápido de aplicações e um servidor tridimensional para recuperação textual, possibilitando um rápido acesso a qualquer informação da base de dados. A ferramenta foi disponbilizada em conjunto com o GoldenDoc. O GoldenDoc fornece um conjunto de frameworks Web para a implantação de soluções voltadas para o gerenciamento de informações e arquivos eletrônicos, focando na captação, ajustes, distribuição e organização dos conteúdos para apoio aos processos operacionais, com base em informações estruturadas ou não. A solução possibilita a recuperação de qualquer tipo de documento e ao mesmo tempo dispõe de recursos avançados para o gerenciamento do conteúdo digital. As duas soluções foram disponibilizadas pela empresa Light Infocon Tecnologia S/A no Portal do Software Público.

Ginga (3766 membros)

Ginga é a camada de software intermediário (middleware) que permite o desenvolvimento de aplicações interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top boxes). Resultado de anos de pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Ginga reúne um conjunto de tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo tempo, mais adequada à realidade do país. O Middleware Ginga pode ser dividido em dois subsistemas principais, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma possuirá uma melhor adequação que o outro.

Curupira (1261 membros)

Solução corporativa em Software Livre, desenvolvida pela equipe da CAIXA, utilizando código aberto e executado sob o sistema operacional Linux, que permite o gerenciamento dos processos de impressão através da gestão racional dos elevados custos, volumes de impressão, insumos, permissões e eficiência do uso em redes corporativas.

Sagui (479 membros)

O SAGUI gerencia todas as estações GNU/Linux. Com ele é possível executar scripts (seqüência de comandos em linguagem de computador) de correção, customização ou coleta de informações de forma centralizada. Através de patches, é possível ainda definir o escopo de aplicação: se em toda a rede ou parte dela. Sua implementação aumentou a produtividade dos Centros de Especialização do Serpro (estruturas ligadas à Superintendência de Tecnologia da Informação, com capacidade para atender tecnicamente qualquer demanda em TIC e suporte às áreas de infra-estrutura)

I3GEO (1491 membros)

O I3Geo é um software para internet baseado em um conjunto de outros softwares livres, principalmente o Mapserver. O foco principal é a disponibilização de dados ao público aliados a um conjunto de ferramentas de navegação, geração de análises, compartilhamento e geração de mapas sob demanda.


Casos de sucesso de Inclusão Digital

http://www.guiadascidadesdigitais.com.br/site/pagina/cidade-leva-internet-wi-fi-rea-urbana

http://www.estrela-rs.com.br/projeto_cidade_digital.htm

Cidade gaúcha leva internet Wi-Fi à área urbana

Estrela, no Rio Grande do Sul, tem 29 mil habitantes e uma constelação de atrações. Natureza, laticínios e embutidos são os principais astros da cidade, distante 100 quilômetros da capital do Estado, Porto Alegre. O trio ganhou uma concorrência que, como o nome da cidade, vem do céu. A partir de julho, toda a parte urbana da cidade terá à disposição acesso gratuito à internet via Wi-Fi. O serviço faz parte do projeto Estrela Cidade Digital, desenvolvido pela prefeitura desde 2004 e que conta com uma série de pontos luminosos.

Estrela“Trabalhamos o projeto da Cidade Digital em Estrela como um meio de crescimento social e de inclusão no mundo da informação e da tecnologia”, afirma o prefeito Celso Brönstrup. Além de oferecer conexão gratuita por meio de um link via satélite de 6 Mbps a todos os moradores da zona urbana e um telecentro com 34 máquinas, a iniciativa contará com atrações também na área rural. Em cerca de dez meses, outra unidade de inclusão digital será inaugurada, agora no campo, e, em outubro, será finalizado o anel de fibra ótica que levará telefonia, inclusive internet ADSL, aos agricultores que ainda sofrem com a falta do serviço.

Na sede da prefeitura, houve uma verdadeira revolução tecnológica nos últimos anos. De acordo com a descrição de Rodrigo Westenhofer, analista de suporte do município e um dos responsáveis pelo Estrela Digital, a situação dos equipamentos há alguns anos era semelhante a um buraco negro. Qualquer sinal de inovação tornava-se invisível, pois era sugado por maus usos. “Era um caos”, resume Westenhofer. Havia muitos fios soltos no chão, máquinas defasadas ou inadequadas ao uso de um órgão municipal. O nobreak, equipamento que evita perda de arquivos no caso de falta de eletricidade, por exemplo, era pequeno para a quantidade de computadores ligada a ele.

EstrelaEm 2005, a situação começa a mudar com a chegada de um “big bang” de investimentos na infra-estrutura tecnológica da cidade. De lá para cá foram investidos por volta de R$ 800 mil nas áreas de tecnologia e inclusão digital, de acordo com a prefeitura. Peças, máquinas e equipamentos periféricos foram comprados e o poder público municipal começou a oferecer serviços aos cidadãos em seu site. Hoje, qualquer estrelense pode imprimir certidões de nada-consta, carnês do IPTU e consultar a situação de suas dívidas com o poder público via internet. Os órgãos também estão interligados, agilizando o processo de comunicação e de tomada de decisões. “Sem os meios necessários e recursos apropriados, a cidade deixaria para trás um amplo leque de opções para aquecer a economia e melhorar os baixos índices sociais”, diz o prefeito.

Um programa em andamento

Para muitos, porém, utilizar os serviços online só passou a ser possível depois da inauguração do telecentro, em dezembro de 2007. O serviço de telefonia na área rural da cidade ainda é precário e, por isso, nem acesso discado à internet era possível. A solução agora é ir ao centro para poder consultar e-mails e checar preços de produtos agrícolas como queijo, leite e ovos no telecentro. Aos que já possuem um laptop, o acesso gratuito em toda zona urbana será uma benesse, pois agilizará as pesquisas e a comunicação. “Além de beneficiar comerciantes”, lembra Rodrigo Westenhofer, que garante que o comércio local está crescendo um função dessas medidas. Alguns bairros já estão iluminados e isso fez a demanda por computadores e peças crescer bastante.

O sinal é fornecido via link de 6 Mbps e distribuído por seis antenas, organizadas em malha. Ou seja, utilizando tecnologia Wi-Mesh. Segundo a secretaria de tecnologia da informação, Estrela funcionará como projeto piloto da D-Link, empresa fornecedora de pontos de acesso, aparelhos que distribuem sinais de rádio que dão acesso à internet. O projeto de iluminação do centro da cidade conta com o apoio das empresas CTK Informática, de Caxias do Sul (RS), e Ynoma, de São Paulo.

A opção de fornecer acesso via rádio apenas à área urbana, de acordo com o Westenhofer, deve-se aos custos de estender o sinal à área rural. “O relevo e as distâncias demandariam investimentos que não podemos fazer agora”, explica. A solução encontrada foi levar cabos de fibra ótica para oferecer acesso via ADSL. O cidadão interessado paga uma taxa de assinatura de R$ 105,00 e mensalidade de R$ 47,16. Em troca, a prefeitura fornece o modem, configura o computador e realiza toda a instalação. O dinheiro arrecadado é usado para pagar a Brasil Telecom, empresa de telefonia que tem contrato com o poder público municipal para oferecer o serviço. Segundo Joel Roque da Silva, responsável pelo setor de telefonia rural da prefeitura, diariamente são feitas quatro assinaturas do serviço.

O aumento da demanda por serviços relacionados à tecnologia da informação levou a prefeitura a fazer um acordo com a escola técnica local para contratação dos alunos do curso de informática como estagiários ou monitores do telecentro. Ou seja, a internet já tem gerado renda para alguns moradores e incrementado a educação local.

Os planos de Estrela incluem aumentar seu brilho. O uso de telefonia via IP está previsto para o ano que vem, assim como o fortalecimento do sinal de rádio para todos os moradores. Outra novidade planejada é a compra de câmeras para fazer o monitoramento da segurança da cidade.

Data: 20 de maio de 2008
Projeto Rede de Dados Externa / Divulgação Projeto Cidade Digital / Divulgação Telecentro de Inclusão Digital / Divulgação Telecentro de Inclusão Digital / Divulgação Telecentro de Inclusão Digital / Divulgação Telecentro de Inclusão Digital / Divulgação


Colivre -- Cooperativa de Tecnologias Livres,

A Colivre, Cooperativa de Tecnologias Livres, é uma organização baiana que presta serviços de instalação de redes, segurança, capacitação, migração e desenvolvimento de novas soluções, trabalhando exclusivamente com Tecnologias Livres. Para tanto, contamos com uma equipe formada por desenvolvedores/as de software, webdesigners e gestoras/es com vasta experiência na área.

Valores smile

  • Liberdade da informação, considerando que todo conhecimento deve estar disponível livremente para a sociedade.
  • Autogestão, enquanto um princípio democrático de construção coletiva.
  • Colaboração, enquanto uma prática de cooperação e ajuda mútua.
  • Meritocracia, enquanto valorização da experiência prática nas atividades realizadas de acordo com os princípios da organização.
  • Respeito e Tolerância: todos os envolvidos com a organização, atores internos ou externos, são pessoas com necessidades, sentimentos e diferenças, e assim devem ser vistos.

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ODF é norma brasileira
Posted junho 4th, 2008 by filhocf

No dia 12/05/2008 foi publicada a norma NBR ISO/IEC 26300 - Tecnologia da informação - Formato aberto de documento para aplicações de escritório (OpenDocument) v.1.0 - pela ABNT, que passa a valer a partir do dia 12 de junho.

A notícia foi amplamente coberta na web. Veja os principais comentários e efeitos de mercado.

Agora é oficial: ODF é norma ABNT
Abolição da escravatura: Norma NBR ISO/IEC 26.300 foi publicada!!!
ODF já é Norma Brasileira


Date: Tue, 10 Jun 2008 14:27:42 -0300

Dataprev comemora 10.000 cadastrados no CACIC

A comunidade do Sistema de Inventário CACIC no Portal do Software Público Brasileiro atingiu 10.000 pessoas cadastradas. A solução alcança a marca pela segunda vez. Em 2006, quando o Portal do Software Público Brasileiro não existia, o CACIC atingiu o patamar de 10.000 usuários cadastrados. A diferença que o cadastro anterior era estático. Já no modelo atual, o usuário entra e sai quando considera necessário.

O presidente da Dataprev Lino Kieling comemora o feito: "O CACIC foi a primeira solução do Governo Federal a ser lançada com a Licença Pública Geral e sempre manteve a liderança de interessados no Portal do Software Público". Lino completa, "uma solução feita para resolver um problema interno da Dataprev hoje atende toda sociedade brasileira, um exemplo concreto de compartilhamento no setor público".

O Diretor de Infra-Estrutura de TIC da Dataprev, Daniel Darlen, ressalta a importância do Software Público: "A experiência do CACIC, serve para fortalecer a lógica de compartilhamento e de cooperação, especialmente quando falamos em soluções de governo. O Software Público ganha cada vez mais amplitude e passa a ser um diferencial estratégico no desenvolvimento de tecnologia para o país".

Para a coordenação do Portal do Software Público a comemoração é dupla. Primeiro porque existia muita crítica pelos números dos cadastros. Agora, afirma o coordenador Eduardo Santos, o usuário pode se descadastrar quando quiser, ou seja, são 10.000 pessoas que estão na comunidade por que querem. O segundo é que o CACIC já é uma das soluções
livres mais usadas no Brasil. "Temos que valorizar o software livre brasileiro" sem a necessidade de perdermos elos internacionais, afinal o CACIC também é utilizado na Argentina, Venezuela, Uruguai, Paraguai, Equador e Portugal.

A coordenação da comunidade CACIC está preparando uma entrevista com o participante de número 10.000, para deixar o registro deste marco para a comunidade. Marcio Sena, coordenador da comunidade pela Dataprev, diz que o momento é de concentração na versão 2.4 do CACIC, que chegará mais portada para futura internacionalização.

Fonte: Portal do Software Público Brasileiro

Software livre não é só GNU / Linux...

Incentive o uso do software livre e não só do GNU / Linux

Muitos usuários do GNU/Linux simplesmente não conseguem convencer um usuário do Windows a trocar seu sistema operacional pelo GNU/Linux. É nesses casos que eu recomendo que devemos simplesmente apresentar a essas pessoas os principais softwares do mundo livre como uma alternativa viável. Instalando esses softwares no Windows que eles utilizam.

Depois de um certo tempo esse usuário vai ter uma certa intimidade com o mundo do Software Livre, e dentro do GNU/Linux se sentirá mais a vontade para usar os programas que ele vinha usando no Windows.

Outra coisa que pode se fazer num segundo momento é configurar o dual boot com o Windows e o GNU/Linux, sendo esse um segundo passo nessa migração.

O Ideal é ter esses programas livres num cd ou num pen drive, pois com eles sempre a mão fica mais fácil apresentar sem depender de internet economizando tempo.

http://www.bc.edu/software/meta-elements/jpg/firefox.jpg
Firefox
5 mb - Download Windows

O navegador Firefox permite que você navegue pela Web de forma mais rápida e inteligente. Com a Barra de Ferramentas do Google, você tem a conveniência de poder usar recursos como o SpellCheck e WordTranslator para faciliar a navegação. Juntos, eles irão mudar a forma como a internet é usada - e de graça.

http://www.bestlinux.com.br/images/stories/Dicas/icone_thunderbird.gif
Monzila Thunderbird
6 mb - Download Windows

O Thunderbird é o cliente de e-mail da Mozilla e como o navegador, surpreende pela facilidade de uso e recursos disponíveis.

Um dos grandes diferenciais aqui é o filtro antispam integrado ao programa que usa algoritmos complexos para analisar cada mensagem recebida e determinar se é um possível SPAM, que pode ser apagado automaticamente ou movido para alguma pasta pré-determinada. Esta função é quase essencial nos dias de hoje. Quem está migrando de outro cliente de e-mail para o Mozilla Thunderbird não vai enfrentar dificuldades, pois a interface e as configurações são fáceis e intuitivas.

http://img.generation-nt.com/photos/0030000000073838.png

Pidgin
11 mb
- Download Windows

um comunicador instantâneo que permite você conversar com amigos de várias redes num só programa, se desenvolveu, melhorou, e agora chegou à sua versão final com o nome de Pidgin.

Várias redes ao mesmo tempo!

Ele continua com o mesmo conceito de comunicador universal e suporta as contas dos messengers mais variados, incluindo ICQ, MSN Messenger, Yahoo!, Bonjour, Gadu-Gadu, IRC, Novell GroupWise Messenger, QQ, Lotus Sametime, SILC, SIMPLE e Zephyr. Você pode entrar em todas as suas contas ao mesmo tempo e conversar com contatos dos diferentes programas sem complicação, e tudo numa única janela para facilitar a sua vida.

http://www.guiadohardware.net/imagens/icons/48x48/apps/openoffice.png
OpenOffice.org
97 mb - Download Open Office Windows
Download Br Office Windows

O OpenOffice.org é uma das melhores alternativas ao Microsoft Office. Ele possui editor de textos, planilha eletrônica, gerenciador de apresentações, editor de páginas web, ferramenta para ilustrações e mais. Além de ser totalmente compatível com o Office da Microsoft (possui suporte até para o Office XP), todos os programas do OpenOffice.org são muito semelhantes aos da Microsoft, o que facilita muito a vida de quem deseja passar a utilizar estas ferramentas.

http://www.programaslivres.net/blog/wp-content/uploads/icones/inkscape_icone.gif
Inkscape
21,90 MB - Download Windows
Obs: necessita do GTK+ 2 Runtime Environment.

O que acha de criar imagens vetoriais em um software profissional, completo e totalmente grátis? Então não deixe de aproveitar o que o Inkscape têm a lhe oferecer.

Assim como seus concorrentes da Adobe e Corel, é recheado de ferramentas avançadas para a edição e desenvolvimento de desenhos vetoriais profissionais. Sua interface mantém o estilo dos softwares do gênero, porém com atalhos mais práticos para algumas funções.

http://www.programaslivres.net/blog/wp-content/uploads/icones/gimp_icone.jpg
Gimp
8 mb - Download Windows
Obs: necessita do GTK+ 2 Runtime Environment.

Atualmente no mercado há inúmeros softwares para o tratamento e edição de imagens profissionais, no entanto a maioria deles são pagos e geralmente muito caros. Para a felicidade dos usuários foi desenvolvido o The Gimp, um poderoso e avançado editor de imagens, assim como o Adobe Photoshop, porém de código aberto e totalmente gratuito.

O The Gimp foi criado originalmente para o GNU/Linux, mas agora ganhou uma versão para Windows. Embora seja grátis, ele não fica devendo nada aos programas mais famosos da categoria: são milhares de recursos, entre filtros e efeitos — capazes de fazer mágica com quaisquer imagens. Além da grande quantidade de ferramentas, o programa oferece um conjunto de scripts que permitem aumentar os efeitos indeterminadamente, dando mais liberdade ao usuário.

http://www.linuxheadquarters.com/images/gtk.png
GTK+ 2 Runtime Environment
6 mb - Download Windows

O GTK+ 2 Runtime Environment é uma biblioteca para ambientes gráficos necessária para a execução de alguns programas, como o The GIMP por exemplo.

Ele é um software livre e integra o projeto GNU, sendo este responsável pela a criação de inúmeros programas de código aberto e totalmente gratuitos.

Espero que tenham gostado da dica!

Empresas/organizações que estão utilizando o Ocomon

http://ocomonphp.sourceforge.net/

Ocomon pelo Brasil - Empresas:
Algumas empresas/organizações que estão utilizando o Ocomon:


Empresa / OrganizaçãoLogomarcaCidade - Estado
Aços Favorit Distribuidora LtdaCachoeirinha - RS
Aço Kraft Comércio de Aços S/ACachoeirinha - RS
ADLIM Terceirização em ServiçosJaboatão dos Guararapes - PE
Aoki Distribuidora de Auto PeçasPresidente Prudente - SP
B.A.R.R.I.O CONSULTORIA EM T IFortaleza - CE
Bordoplas Brasil LTDABotucatu - SP
CEAGESPSão Paulo - SP
Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Cachoeira Paulista - SP
Coop - Cooperativa de ConsumoSanto André - SP
Duty Sistemas de Gerenciamento de RiscosCuritiba - PR
Emalto Indústria Mecânica LTDATimóteo - MG
Eraweb TISão José dos Campos - SP
Excelsior Com. e Rep. LTDABelo horizonte - MG
FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do RJRio de Janeiro - RJ
Fundação Cristiano VarellaMuriaé - MG
Grupo CentrofloraBotucatu - SP
Grupo FerrosiderBelo Horizonte - MG
Grupo SuperpãoGuarapuava - PR
Grupo VilaNatal - RN/Pernambuco
HealthPC Tecnologia da Informação LTDAJoinville - SC
Hospital EspanholSalvador - Bahia
Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais - INDIBelo Horizonte - MG
IPQ TecnologiaSalvador - Bahia
Meta3 Services and TechnologiesNova Lima - MG
Multicomp InformáticaBotucatu - SP
Planeta Surf BoardshopSão Leopoldo - RS
Prefeitura de Aracajú - Secretaria de AdministraçãoAracajú - SE
Prefeitura de GoianésiaGoianésia - GO
Prefeitura de GramadoGramado - RS
Prevdonto - Grupo UnidontoSalvador - Bahia
Print LaserBarueri - SP
Prol Editora Gráfica LTDADiadema - SP
Ramalho ConsultoriaArapongas - PR
RAPIXFortaleza - CE
RBC Indústria de Computadores da AmazôniaManaus - AM
Receita Estadual do ParanáCuritiba - PR
SEPTEM Redes & DadosSanta Cruz do Sul - RS
Shamrock Management Services do BrasilSão Paulo - SP
Soluções NandorSanta Catarina - SC
Starweb Telecomunicações LtdaSão Lourenço - MG
Supermecados Mini PreçoCamboriú / Blumenau/ Itajaí .. - SC
TAMBASA AtacadistasContagem - MG
TVSHOW BrasilFortaleza - CE
UnilasalleCanoas - RS
Centro Universitário Ritter dos ReisPorto Alegre / Canoas - RS
Vitapan Indústria FarmacêuticaAnápolis - Goiás
Windsor Rede de HoteisRJ - RJ

Se a sua empresa utiliza o Ocomon e gostaria de ter seu nome divulgado aqui, envie um e-mail para flavio@unilasalle.edu.br autorizando a divulgação e informando:

- Nome da empresa
- Site
- Cidade-Estado
- Logomarca para exibição no site.